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Conforto, autonomia e eficiência:

Como o Polestar 2 ajudou a PEP Prolama-Consilcar a vencer o Eco Rally da Madeira


Carlos Silva e Sancho Ramalho ganharam o Eco Rally da Madeira ao volante do Polestar 2 apoiado pela Consilcar. O piloto revelou os segredos para vencer uma prova do Campeonato de Portugal de Novas Energias e como o carro sueco se revelou uma agradável surpresa para a equipa.

Carlos Silva e Sancho Ramalho ganharam o Eco Rally da Madeira ao volante do Polestar 2 apoiado pela Consilcar. O piloto revelou os segredos para vencer uma prova do Campeonato de Portugal de Novas Energias e como o carro sueco se revelou uma agradável surpresa para a equipa.


Foi em 2022 que a Prolama e a Consilcar decidiram juntar energias e participar no Campeonato de Portugal para automóveis 100% elétricos. Carlos Silva, consagrado piloto e navegador que começou pelas corridas de karting há 40 anos, com uma carreira pelo todo-o-terreno e ralis que o levou a sagrar-se campeão nacional, ibérico e do mundo, foi o grande impulsionador de um projeto prontamente apoiado pela Consilcar, empresa de referência também nos automóveis elétricos e híbridos plug-in.

Foi em 2022 que a Prolama e a Consilcar decidiram juntar energias e participar no Campeonato de Portugal para automóveis 100% elétricos. Carlos Silva, consagrado piloto e navegador que começou pelas corridas de karting há 40 anos, com uma carreira pelo todo-o-terreno e ralis que o levou a sagrar-se campeão nacional, ibérico e do mundo, foi o grande impulsionador de um projeto prontamente apoiado pela Consilcar, empresa de referência também nos automóveis elétricos e híbridos plug-in.

O pódio no Eco Rally de Lisboa, no ano passado, foi o primeiro grande resultado da equipa, na altura ao volante de um pequeno e ágil Fiat 500e. Este ano, a PEP Prolama-Consilcar apostou no inovador Polestar 2, com o qual chegou a discutir os primeiros lugares no último Azores E-Rallye. A crescente competitividade da equipa culminou com uma brilhante vitória no Eco Rally da Madeira, uma prova extremamente equilibrada e onde escassos três segundos separaram os três primeiros classificados.


O piloto, Carlos Silva, explicou os segredos da vitória: “Podemos dizer que tudo se conjugou na Madeira. As provas de Novas Energias disputam-se em formato de Regularidade, não em velocidade pura. Temos especiais de regularidade absoluta, de regularidade por figuras – onde temos de passar em determinados pontos físicos num tempo-alvo -, placas de controlo, ou marcos hectométricos, que temos de cumprir de 100 em 100 metros. Ou seja, a experiência anterior de provas de regularidade é muito importante. Nós começámos apenas em 2022, há equipas neste campeonato que fazem regularidade há décadas. O António Serrão, que é o meu navegador habitual, foi muito importante para a evolução da nossa equipa, porque ele já tinha experiência dessas provas. Como o António não pôde ir à Madeira, convidei o Sancho (Ramalho) e ele também foi fundamental para esta vitória, pois não só tinha o background da regularidade, como também faz ralis ao volante, o que me foi muito útil na colocação do carro em determinados pontos. Depois, o Eco Rally da Madeira era uma prova completamente nova, o que equilibrou as forças no pelotão. Os astros alinharam-se e conseguimos uma vitória muito gratificante, que valida a aposta da Prolama e da Consilcar neste projeto”, afirmou Carlos Silva.


Guiados por uma estrela. Carlos Silva e Sancho Ramalho tiveram no Polestar 2 a máquina perfeita para chegar ao topo da classificação. Com mais de 540 km de autonomia (ciclo WLTP), o carro sueco permite à equipa percorrer cada dia de prova (com especiais e ligações entre especiais) sem necessidade de recarregamentos intermédios. Além disso, a potência de 170 kw (o equivalente a 231 cv) alia-se a um binário de 490 Nm, disponível instantaneamente, proporcionando um tipo de condução ideal para estes percursos. Recorde-se que os eventos de Novas Energias não são corridas de velocidade pura – ao invés, máquinas e pilotos têm de ser regulares e cumprir os objetivos de cada especial.

Guiados por uma estrela. Carlos Silva e Sancho Ramalho tiveram no Polestar 2 a máquina perfeita para chegar ao topo da classificação. Com mais de 540 km de autonomia (ciclo WLTP), o carro sueco permite à equipa percorrer cada dia de prova (com especiais e ligações entre especiais) sem necessidade de recarregamentos intermédios. Além disso, a potência de 170 kw (o equivalente a 231 cv) alia-se a um binário de 490 Nm, disponível instantaneamente, proporcionando um tipo de condução ideal para estes percursos. Recorde-se que os eventos de Novas Energias não são corridas de velocidade pura – ao invés, máquinas e pilotos têm de ser regulares e cumprir os objetivos de cada especial. “Nestas provas de Novas Energias a velocidade máxima não é importante porque não andamos a fundo. O mais importante é a capacidade de aceleração, as recuperações de velocidade e a facilidade geral de utilização – nestes aspetos, o Polestar 2 é o melhor carro 100% elétrico que já guiei”, analisa Carlos Silva. “Com esta autonomia, andamos sempre tranquilos, só precisamos de carregar o carro no final do dia, durante um curto período. É um carro estável, muito confortável e com grande habitabilidade. O Sancho (Ramalho) nunca tinha andado num Polestar e adorou o conforto. Os bancos da frente, por exemplo, têm um grande apoio lateral, quase como uma bacquet, o que nos permite fazer ganchos ou curvas de raio acentuado com grande conforto. O carro tem três níveis de regeneração de energia e com o nível 2, em estradas sinuosas como na Madeira, conseguimos minimizar a necessidade de travar, pois basta levantar o pé e o carro reduz velocidade ao mesmo tempo que recarrega a bateria.”


Outros atributos que surpreenderam a equipa foram a robustez e a sensação de confiança que o Polestar transmite. Todos os automóveis participantes são totalmente de série e o Polestar vencedor é rigorosamente igual a outra unidade que pode encontrar para venda na Consilcar.

“Acima de tudo, achei o Polestar um carro muito eficiente, muito confortável e seguro, além de ter uma condução agradável, com acelerações e recuperações impressionantes”, concluiu o piloto. Tecnologia sueca, talento nacional.

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